Mensagem da Comissão
Presidente do Congresso
O ano de 2018 promete ser marcante para os profissionais de arquitetura e engenharia voltados para o setor da saúde. É o ano da oitava edição do Congresso Brasileiro para o Desenvolvimento do Edifício Hospitalar que irá acontecer entre os dias 30 de outubro e 01 de novembro de 2018, em Curitiba (PR). É preciso repensar as estruturas de saúde, quer seja o edifício de assistência à saúde, quer sejam os ambientes de assistência, pesquisa e apoio fora destas estruturas, objetivando a criação de espaços inovadores, saudáveis e sustentáveis.
Ter Curitiba como sede deste congresso - cidade eleita em 2017 como a melhor cidade do Brasil para se viver, conhecida pelo inovação no sistema de transporte público, pelos altos índices de avaliação alcançados na educação e na saúde pública e pela preservação do meio ambiente - nos faz ter a certeza de que estamos no caminho certo ao escolher está temática para o congresso.
Uma competente e comprometida equipe está empenhada na realização deste evento onde teremos a oportunidade de refletir e debater sobre os espaços de saúde nos cenários do amanhã.
Curitiba espera por vocês!
Adriana Sarnelli
Presidente da Comissão Científica
Pensar os espaços de saúde nos cenários do amanhã é uma tarefa desafiadora. O futuro vem caminhando para uma especialização tecnológica que vem nos atropelando no dia a dia de forma inexorável e para a necessidade urgente de garantir um planeta mais saudável e sustentável. De forma paralela, temos cada vez mais, a certeza da importância do ambiente construído como parte integrante da saúde do indivíduo, não só no processo de cura como na manutenção da saúde, seja no âmbito do edifício ou da cidade em que vivemos.
Olhar mais criticamente os edifícios de saúde que projetamos e construímos hoje nos auxilia a avaliar sua atual adequação aos anseios de nossos usuários e a verificar qual nível de qualidade queremos ter no futuro.
Este encontro nos dará a oportunidade de conversar sobre as perspectivas de um amanhã de decisões cada vez mais rápidas, de informações ao alcance de um clique, de introdução de tecnologias terapêuticas novas, de garantir maior sustentabilidade ao planeta e, principalmente, de como nos sentimos, como seres humanos e usuários dos serviços de saúde, dentro desse cenário. Seremos figurantes ou protagonistas dessas mudanças? Temos que exercitar nosso protagonismo como profissionais, responsáveis por ambientes mais saudáveis e adaptados às exigências do futuro, e como ser humano que necessita viver de forma saudável, produtiva e feliz.
Esperamos todos nessa jornada!
Claudia Miguez