Dados do Trabalho
Título
Aplicação do Índice de Fragilidade em Estenose Aórtica Crítica na Unidade de Cuidados Intensivos (UCI) COVID-19
Fundamentação/Introdução
O reconhecimento da fragilidade em pacientes idosos críticos, precisa ser prontamente reconhecida, para garantir o melhor plano terapêutico singular.
Objetivos
Relatar a aplicação do Frailty Index (FI), em paciente portadora de insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFer) e estenose aórtica grave (EAo).
Delineamento e Métodos
Paciente VDO, 67 anos, procedente da UPA Ariquemes-RO, com diagóstico de COVID-19 28/07/2021, admitida na UCI COVID-19, em 01/08/2021, por quadro de insuficiência cardíaca New York Heart Association (NYHA) IV, perfil C, com quadro de COVID-19 e coinfecção pulmonar por pneumonia hospitalar. A paciente chegou hemodinamicamente instável, em uso de norepinefrina 0,42 mcg/kg/min, mal perfundida, com necessidade de terapia renal substitutiva.
Resultados
Foi aplicado o FI na paciente com estenose aórtica crítica, com insuficiência cardíaca descompensada, com intuito de demonstrar e criar a rotina da implementação dessa ferramenta, no reconhecimento dos problemas de saúde inerentes ao idosos durante o envelhecimento, que incluem diversas comorbidades, fatores psicológicos, sintomas e incapacidades.
Conclusões/Considerações Finais
A aplicação do FI, permite à toda a equipe multiprofissional da UCI, o reconhecimento de forma objetiva sobre o perfil de gravidade junto a esse paciente, em relação à pré-internação, sobretudo na UCI, de modo a favorecer o franco reconhecimento e dialogo junto à família com o intuito de auxiliar minimizando os sofrimentos físico, psicossocial, espiritual e reduzindo obstinação terapêutica.
Palavras Chave
Índice de fragilidade; reconhecimento prognóstico; plano terapêutico singular; Insuficiência cardíaca;
Área
Clínica Médica
Categoria
Área Médica
Autores
NELSON GUILHERME DO NASCIMENTO HIRSCHMANN