Dados do Trabalho

Título

MORTE SUBITA ABORTADA NO TESTE ERGOMETRICO

Fundamentação teórica/Introdução

Quando o entupimento da artéria pela aterosclerose envolve mais de 50 a 70% do seu diâmetro, o fluxo sanguíneo torna-se insuficiente para nutrir a porção do coração irrigada por aquela artéria doente, especialmente quando a necessidade de oxigênio é maior, como durante exercício físico. A irrigação inadequada de uma determinada região, levando-a ao sofrimento e expondo aquele tecido ao risco de morrer denomina-se isquemia.

Objetivos

Este estudo teve como objetivo relatar um caso de uma paciente, diabética que teve uma morte súbita abortada no teste ergométrico

Delineamento e Métodos

Relato de caso

Resultados

Paciente, feminino, 41 anos, portadora de diabetes mellitus há 10 anos, em uso de empagliflozina diariamente. Nega tabagismo, pratica atividade física duas vezes na semana. Desconhece doenças cardíacas na família. Estava em clinica realizando teste ergométrico quando evoluiu com episódio de síncope associado a taquicardia ventricular sustentada, sendo realizado manobras de ressuscitação cardiopulmonar com retorno em ritmo sinusal. Realizou cineangiocoronariografia que evidenciou circulação coronária com lesão grave em descendente anterior, sendo submetida à cirurgia de revascularização miocárdica.

Conclusões/Considerações Finais

A doença isquêmica pode ocorrer devido a fatores de risco exógenos e endógenos, por isso a importância de se realizar exames gerais anuais para acompanhamento inclusive se tiver doença de base que predispõe a eventos cardiovasculares.

Palavras Chave

morte súbita abortada; diabetes mellitus

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